
Aqui nas Gerais, a Frente era composta por vários movimentos como o de Luta Pró-creche; Movimento Nacional de Meninos de Rua; Associação Profissionalizante do Menor; e Pastoral do Menor.
A Frente já estava envolvida na discussão dos direitos do menor, que foi garantido no Art. 227 da Constituição Federal. "Foi uma luta muito interessante da sociedade civil. Entramos em contato com a ALMG. Conseguimos introduzir na Constituição Estadual direitos básicos para a criança e o adolescente", conta Marilene Cruz, da Pastoral do Menor.
Marilene Cruz é uma das entrevistadas da Revista do Legislativo.
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