terça-feira, 8 de setembro de 2009

Constituinte na mídia

Antes de começar o processo Constituinte, a Assembleia resolveu ouvir as pessoas. Para isso fez 17 audiências públicas no interior do Estado, e 19 em Belo Horizonte, de onde saíram sugestões de todos os tipos.
Os temas foram planejamento, finanças, política minerária e hídrica, agrícola, urbana, preservação do meio ambiente, saúde, educação, ciência e tecnologia, cultura, servidores civis e militares, esporte, segurança pública, entre outros.
As propostas que não foram aproveitadas foram parar em um banco de dados para subsidiar futuros trabalhos dos deputados. Quem conta é Agda Pimentel, que na época da Constituinte dirigia a gerência de Comunicação da Casa.
Ela disse que na assessoria de imprensa a trabalheira foi grande, porque o setor não estava informatizado. “Quase tudo era manual”.
Mas mesmo assim, segundo Agda, a Constituinte mineira mereceu bastante destaque na imprensa. Além da cobertura de jornais, os trabalhos foram tratados por rádio e tv. Na Inconfidência havia um boletim especial de 15 minutos diários e um de 20 minutos nas sextas.
Já na televisão, foi produzido um programa semanal de 20 minutos, pela TV Bandeirantes, apresentado aos sábados.

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