A participação popular na Constituinte foi incentivada não só pelas audiências públicas no interior e na sede. Outros meios foram usados, entre eles: criação de espaços adequados para o público que comparecia à Assembleia.
Para tanto foram instalados computadores para a imprensa que acompanhava os trabalhos e para o público em geral. Com um sistema de informática elaborado por funcionários da ALMG e Prodemge, com a consultoria de informática do Senado (Prodasen), os terminais tinham capacidade para receber até duas mil emendas em cada uma das etapas do processo.
Este foi o início da informatização no Legislativo mineiro, que hoje conta com as mais recentes tecnologias de informação.
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