Você sabia que o parlamentarismo quase foi incluído como sistema de governo, na Constituição mineira?
O autor da emenda, deputado Jorge Hannas, acreditava piamente que o parlamentarismo era o melhor sistema de governo, por ser mais democrático. A imprensa discutiu insistentemente o tema, como prova matéria do Hoje em Dia da época.
Mas ao final prevaleceu o bom senso do relator e o parlamentarismo não vingou, já que a Constituição Federal, já promulgada, previa o presidencialismo como sistema de governo para o País. A Carta Federal incluiu um plebiscito para sobre o assunto, para verificar a vontade popular.
E na consulta à população em abril de 1993, deu o presidencialismo como sistema de governo e república como forma de governo.
O autor da emenda, deputado Jorge Hannas, acreditava piamente que o parlamentarismo era o melhor sistema de governo, por ser mais democrático. A imprensa discutiu insistentemente o tema, como prova matéria do Hoje em Dia da época.
Mas ao final prevaleceu o bom senso do relator e o parlamentarismo não vingou, já que a Constituição Federal, já promulgada, previa o presidencialismo como sistema de governo para o País. A Carta Federal incluiu um plebiscito para sobre o assunto, para verificar a vontade popular.
E na consulta à população em abril de 1993, deu o presidencialismo como sistema de governo e república como forma de governo.
O plebiscito anterior foi o de janeiro de 1963, quando a população foi chamada a opinar se mantinha o parlamentarismo ou voltava ao presidencialismo. O parlamentarismo vigorou por pouco tempo.
É que para resolver a crise política com a renúncia do presidente Jânio Quadros e a resistência à posse do vice, João Goulart, o Congresso aprocou a Emenda à Constituição nº 4, que garantia a posse de Goulart, mas instituía o parlamentarismo.
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